04/11/2023 21:25
Glória Eterna aos Guerreiros Tricolores. Gols, dribles lindos, lances, arremates e tabelas espetaculares, choro, gritos, suor, lágrimas, sorrisos e abraços... Foi um título da Copa Libertadores mais do que merecido.
Que passou pelas defesas do paredão Fábio, aos gols do artilheiro Cano, sob a batuta do comandante Fernando Diniz.
Um futebol envolvente e vistoso, moderno e extremamente eficiente.
Da primeira fase terminando na primeira colocação no lGrupo D, com direito a um atropelo sobre o poderoso River Plate-ARG por 5 a 1, numa das maiores exibições de um clube carioca na história da competição.
Nas fases seguintes, o time precisou da força de todos para avançar, como um elenco forte e coeso tem de ser. Eliminou os tradicionais Argentinos Júnior-ARG, Olimpia-PAR e o International, numa virada épica no segundo jogo, num Beira Rio lotado de colorados.
Na final, a cereja do bolo, batendo o temido Boca Juniors-ARG frente a sua torcida, num Maracanã lotado, casa de festas do Tricolor na Liberta.
A conquista teve seus personagens principais, mas também coadjuvantes dignos de Oscar, como o raçudo Samuel Xavier, o craque Marcelo, a joia André, o "ruf ruf" Felipe Melo, o maestro Ganso, o arisco Arias, o classudo Keno, além dos crias da base, como John Kennedy, Martinelli e Aleksander, entre outros.
Todos na mesma sintonia para que o Capitão Nino erguesse o troféu mais desejado pelos tricolores.
Parabéns especiais também para o líder Guerreiro e presidente Mário Bittencourt, que, junto com o ídolo Fred, montou essa equipe que ficará para sempre no coraçao dos tricolores, afirmando, desde o início da temporada, que o objetivo era a conquista da América.
Pode comemorar torcida tricolor, pois, agora, o mundo também pode ser de vocês.
Agência FERJ